Queremos convidar você a fazer uma viagem, uma viagem mágica, por diversos países, culturas, hábitos, épocas, onde sua imaginação quiser e você se permitir...

Viajar pelas páginas de nossos livros, por vários gêneros, escritores anônimos e ilustradores e também os ilustres escritores: romances, aventuras, comédias, mistérios, épicos, auto-ajuda, poéticos, didáticos... toda leitura faz o ser humano conhecer, abranger, crescer...

Neste blog vamos divulgar, sugerir, incentivar, um espaço para interagir com você, que vai ser nosso seguidor ou dar apenas uma espiadinha, mas será sempre bem-vindo, como aquele amigo que senta para tomar um café e conversarmos sobre aquelas páginas de um livro que mais nos marcou, ou aquele que estamos lendo no momento, então fica aqui nosso convite, entre no nosso blog, tome um café, enquanto passeia pelos nossas postagens, interaja conosco sempre, estamos aqui na rede aguardando a sua chegada.


Abraços literários.


Aparecida





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Equipe Café com Leitura na Rede.



sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos #5

                                                                            



Este espaço,  intitulado Jornal Poético: Diversos Versos, Inversos e Reversos, foi criado,   porque as poesias, os poemas, as rimas, os cordéis, prosa e verso  não podem ficar restritos a um sarau em  uma sala; devem estar ao nosso alcance sempre.
Com a leitura podemos, encontrar e descobrir mundos que existem dentro de nós mesmos.
É por isso que convidamos você, hoje,  a embarcar com a gente no mistério do sem-fim!
Vem com gente!


" No mistério do sem-fim equilibra-se um planeta. E no planeta um jardim e no jardim um canteiro no canteiro uma violeta e sobre ela o dia inteiro entre o planeta e o sem-fim a asa de uma borboleta.”

 (Cecília Meireles)



Beijos enormes e abraços literários.


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Exposição Cazuza Mostra a sua Cara no Museu da Língua Portuguesa-

                                                                                



O Museu da Língua Portuguesa apresenta até o dia 23, a exposição Cazuza Mostra a sua Cara, dedicada à poesia contida nas letras do cantor e compositor Cazuza (1958-1990) – ícone do rock brasileiro nos anos 80.
Planejada para aproximar as pessoas da escrita do artista, a mostra se divide entre ambientes interativos e informativos, sem se prender à biografia do cantor.
Uma das salas propõe uma espécie de imersão na mente de Cazuza, para mostrar como ele pensava e criava suas músicas, apresentando o contexto histórico em que vivia. E incentivar as pessoas, a elaborarem suas letras.
Vídeos com depoimentos de artistas que conheceram Cazuza, bem como do próprio homenageado, comentando temas como sexo e família, serão exibidos.
Fotos e frases do compositor libertário também terão destaque.

Alguns destaques da exposição:
Mostra sua Cara- O público poderá ter seu retrato incluso em uma parede revestida com fotos de desconhecidos incrementadas com frases do artista.

Cazuza, Juventude e Rock’n Roll- Exibição de depoimentos de amigos, como Ney Matogrosso e Lobão. Especialistas comentam a rebeldia e a transgressão de Cazuza.

O Tempo não Para- A vida de Cazuza é associada à história brasileira por meio de animações.

A Arte de Escrever Canções- Monitores interativos trazem a estrutura poética das músicas do artista

Cazuza por Cazuza- Sobre livros cenográficos gigantes, o público assiste a depoimentos de Cazuza sobre o tema que escolher. Também há painéis com fotos do artista.


Anotem na agenda para conferirem-
No Museu da Língua Portuguesa, Pça da Luz, s/nº, centro, São Paulo/ SP
Tel. 0/XX/11-3322-0080
Terça, das 10h às 22h; e de quarta a domingo, das 10h às 18h.
Sábados- Grátis e R$ 6 nos demais dias.
Até 23/02/2014.


Abraços literários e até a próxima

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Click #6

                                                                            



Um click e fique de bem com o mundo através das lentes sensíveis da literatura.
Essa á a coluna onde VCS dizem qual seria a legenda para as imagens.
Essa imagem que compartilhamos hoje,  um verdadeiro encanto, tem tudo a ver com literatura.
História, ponto final e o começo de um novo parágrafo.
Poesia escrita em forma e cores!


Abraços Literários.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Cine Clube #7: Idas e Vindas do Amor-

                                                                               



Um elenco de estrelas (Jessica Alba, Jessica Biel, Bradley Cooper, Jennifer Garner, Anne Hathaway, Ashton Kutcher, Julia Roberts, Patrick Dempsey, Jamie Foxx, Topher Grace, Queen Latifah, Shirley MacLaine, Eric Dane, Emma Roberts, Taylor Lautner e Taylor Swift)  se reúne em 'Idas e Vindas do Amor', que segue histórias entrelaçadas de um grupo de moradores de Los Angeles, que pouco têm em comum e veem suas vidas cruzadas, enquanto buscam o caminho para o amor,  durante as comemorações do Dia dos Namorados na América, 14 de fevereiro, o Valentine’s Day.
Filme recorde de público essa comédia romântica é leve e divertida.
Dirigido por Garry Marshall, diretor de grandes bilheterias como  “Uma Linda Mulher” e “O Diário da Princesa”, o filme tem em média 117 minutos e narrativa em meio a romances, corações partidos, desencontros, encontros, reencontros, amores antigos, novos amores, amizades e muita bagunça.
Casais e solteiros;  jovens, adultos e idosos;   entre altos e baixos,  finais definitivos e finais felizes, reviravoltas, idas e vindas,  durante o Valentine’s Day.
Escrita por Katherine Fugate, revisada e adaptada por Abby Kohn e Mark Silverstein, “Idas e Vindas do Amor” é uma excelente e surpreendente opção para os apaixonados de plantão e para os amantes do cinema.
Uma celebração ao amor!
Recomendadíssimo.


Abraços Literários e até a próxima.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A Arte das Capas #6

                                                                                 



A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.
A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso de crítica e público.
    
                                                                             



Em resumo, é um romance, narrado pela Morte,  sobre a infância de uma menina pobre, tentando sobreviver na Alemanha nazista – antes e durante a 2º Guerra mundial.
Apesar da narradora, o livro não possui  conteúdo sobrenatural ou fantástico.
O artifício traz intensidade à obra, naturalmente tornando a leitura reflexiva.
E assim o livro começa: com a morte se apresentando e apresentando considerações sobre si mesma e a humanidade e se prepara para começar a falar de uma humana em especial que chamou sua atenção.
Ela se refere a menina como “A roubadora de livros” e a narrativa se desenrola de forma não linear.
Tem  início da saga da nossa protagonista, Liesel,  uma  menina de quase 10 anos à caminho de um lar adotivo, que não consegue absorver o impacto de ver seu irmão  morrer  e se agarra a ele pegando no chão do cemitério um pequeno livro que caiu do bolso de um dos coveiros. Ela não sabe ler, mas precisa daquela lembrança. Ainda mais importante quando é entregue para ser criada por um casal de completos desconhecidos.
A mãe adotiva, apesar de rigorosa, se mostra compreensiva e observadora também.
O pai adotivo é  um herói silencioso, amoroso e amável.
Liesel aprende a amar os pais adotivos. Como qualquer criança tem amigos, e Rudy é o seu melhor amigo.
Os livros,  ela passa a considerá-los como tesouros ao mesmo tempo que a emoção de roubar um desses tesouros se torna uma válvula de escape.
Com os livros que rouba ela aprende a ler com dificuldade e pouca ajuda. Mas a dificuldade faz ela se aprofundar nos livros muito além das histórias.
 As dificuldades na vida de uma criança  que não entende como as coisas são.
Pobre,  sofre como qualquer criança que não tem quase nada e vive com fome por falta de comida, mas é guerreira e não se deixa subjugar.
Não é a história de uma vítima, é a história de uma lutadora.
Sonha com um mundo, vive em outro (cruel), e tenta sobreviver da melhor maneira possível entre os dois.
Um livro com narrativa bem estruturada,  forte e  impactante.

Não por acaso, com o lançamento da adaptação cinematográfica no início do mês, fiz uma relação com O menino do pijama listrado.
Ambos falam da visão de crianças sobre a 2ª Guerra Mundial,  sobre amizade, sobrevivência, sentimentos profundos e envolventes que fazem refletir por muito tempo.

                                                                                   



A capa, como podem conferir,  é cheia  de  simbolismos,  incluindo as três cores que são utilizadas nela.


Abraços Literários e até a próxima.



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Divã de Martha Medeiros-

                                                                             



Dona de um texto brilhante, Martha seduz com uma narrativa envolvente e catalisadora e transforma o leitor a princípio numa espécie de voyer, conduzindo-o por uma espiral de acontecimentos reveladores.
"Divã”  conta a história de Mercedes - uma mulher com mais de 40, casada e com  filhos  que resolve fazer análise.
O que começa como uma simples brincadeira acaba por se transformar num ato de libertação; poético, divertido, devastador. Movida pela angústia existencial, que se não é coisa triste tampouco é libertadora, a busca da protagonista é universal e atemporal: quer descobrir, entre todas aquelas que ela é, quem é a chefe, quem manda dentro dela. Marinheira de primeira viagem em terapia a personagem encara o consultório como se fosse uma espécie de alfândega que vai dar o visto para ela passar para o lado mais oculto de sua personalidade. Na verdade, o mundo inventado por sua protagonista é abertamente inspirado na realidade que ela captura em suas deliciosas crônicas.
Mercedes é uma mulher que se parece um pouco com todas nós. Divertida, pragmática, inteligente e - sim, por que não? - superfeminina.
É do tipo corajosa, daquelas que não têm medo de nada. Capaz de administrar bem a casa, os filhos, o marido e até mesmo seus ataques de vaidade. Ela nos parece muito segura de si, daquelas que possuem controle sobre tudo. Será? Ao decidir pela análise, nossa protagonista descobre que controle é uma palavra bastante frágil – “não tenho medo de perder o senso. Eu tenho medo é desta vigilância interior, tenho medo do que impede de falhar”.
Ao se deitar naquele divã, Mercedes se dá conta de suas armadilhas cotidianas. Ao entrar neste jogo catártico, Mercedes nos confidencia que a liberdade é atraente quando nos parece uma promessa, mas pode nos enlouquecer quando se cumpre.
Ao final da leitura somos surpreendidos e, além de nos tornamos cúmplices das loucuras, conflitos, e questões existenciais de Mercedes, constatamos que em vários momentos estávamos deitados em nossos próprios divãs.




Abraços Literários e até a próxima.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O que é Ghost Writer ????

                                                                                



“Ghost Writer” é um termo da língua inglesa que traduzido para o nosso idioma, fica:
“escritor fantasma”.
A definição refere-se a um profissional que é contratado para escrever algo. 
O que o difere de um escritor digamos,  tradicional, é a explicação para o termo. 
O escritor fantasma possui esse nome, pois escreve algo e após a conclusão desaparece como se fosse um fantasma. 
Digamos que alguém quer escrever um livro, uma obra, um artigo, um relatório, um discurso, um texto, enfim, qualquer coisa, e não tem tempo ou aptidão para realizar. Nessa hora que entra em ação o Ghost Writer.
Ele é contratado e pago para realizar o trabalho. Quando finaliza, simplesmente desaparece, pois os créditos, a autoria, o sucesso da obra fica com quem pagou pelos serviços.  O anonimato faz parte da ética do trabalho.
O filme "Ghost Writer", dirigido por Roman Polanski e que tem no elenco Ewan McGregor, Pierce Brosnan e Kim Cattrall trata do assunto com um enredo bem instigante no gênero suspense.
Fica a dica!
E se algum dia quiserem escrever algo e não tiverem tempo,  já sabem, contratem um escritor fantasma!



Abraços Literários e até a próxima.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Inspira Estante #5

                                                                               


 Essa é a coluna daqueles que são apaixonados por estantes, principalmente se estiverem abarrotadas de livros.

                                                                     


É um móvel super versátil, que se adapta a qualquer lugar da casa suprindo as necessidades literárias e ainda mantém os livros pertinho e organizados.

Vamos postar fotos de algumas estantes lindas de se ver, outras interessantíssimas, algumas diferentonas, outras fofas, algumas pequeninas, outras grandonas e tb aquelas que nem  parecem estantes.
                                              




Está esperando o quê para vir aqui e se inspirar ????

E aí, entre essas que apresentamos, qual a sua estante favorita ???

Abraços Literários